sábado, 29 de maio de 2010

Mais uma vez, para falar de amor...


Amor sentimento difícil, que machuca ou deixa feliz, destrói ou fortalece, causa sentimentos contraditórios.
Até hoje, não há uma explicação desse tal sentimento, não há alguém que explique, nem alguém que entenda. Apenas sentimos, como uma brisa leve, ou como fogo ardente. Nós não fazemos à mínima ideia de como sentimos isso, um frio na barriga, um pequeno ciúme, do que nem ao menos é nosso uma dor que você ao menos sabe explicar aonde a sente. Ele acontece apenas isso, sem pedir nossa opinião ou se quer respeitar os nossos gostos, não se sabe quem amaremos, o maior amigo, o pior inimigo, alguém desconhecido, alguém que já deixou saudade.
Algo que não se supre, mas que também não se esquece tão fácil assim. Quanto mais tentamos, mais lembramos, e mais sofremos. O recurso mais prático é o escudo, a mentira. Mentimos para todos, até pra si mesmo. Nos forçamos a gostar de outro alguém, só para se enganar, se proteger. Falamos que já esquecemos, quando estamos mais do que nunca, com tal pessoa em nossas cabeças, nos pensamentos, nos sonhos, em nosso subconsciente. Felizes o tempo todo, mas em somente nossa presença, nos mostramos tristes, incompletos, incapazes, insupríveis, inconstantes...

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Coisas sempre acontecem a nossa volta...

O rouge virou blush, o pó-de-arroz virou pó-compacto o brilho virou gloss. O rímel virou máscara incolor, a Lycra virou stretch, Anabela virou plataforma, o corpete virou porta-seios, que virou sutiã que virou lib, que virou silicone. A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento, a escova virou chapinha, "Problemas de moça" viraram TPM, confete virou MM. A crise de nervos virou estresse, a chita virou viscose, a purpurina virou gliter, a brilhantina virou mousse. Os halteres viraram bomba, a ergométrica virou spinning, a tanga virou fio dental E o fio dental virou anti-séptico bucal. Ninguém mais vê... Ping-Pong virou Babaloo, o a-la-carte virou self-service, A tristeza, depressão. O espaguete virou Miojo pronto, a paquera virou pegação, a gafieira virou dança de salão. O que era praça virou shopping, a areia virou ringue, a caneta virou teclado, o long play virou CD. A fita de vídeo é DVD, o CD já é MP3, é um filho onde éramos seis. O álbum de fotos agora é mostrado por email O namoro agora é virtual, a cantada virou torpedo e do "não" não se tem medo. O break virou street, o samba, pagode, o carnaval de rua virou Sapucaí, o folclore brasileiro, halloween, o piano agora é teclado, também. O forró de sanfona ficou eletrônico, fortificante não é mais Biotônico, bicicleta virou Bis, polícia e ladrão virou counter strike. Folhetins são novelas de TV, fauna e flora a desaparecer, Lobato virou Paulo Coelho, Caetano virou um chato... Chico sumiu da FM e TV, Baby se converteu RPM desapareceu, Elis ressuscitou em Maria Rita? Gal virou fênix. Raul e Renato, Cássia e Cazuza, Lennon e Elvis, todos anjos agora só tocam lira... A AIDS virou gripe, A bala antes encontrada agora é perdida, a violência está coisa maldita! A maconha é calmante, o professor é agora o facilitador, as lições já não importam mais A guerra superou a paz e a sociedade ficou incapaz...

... DE TUDO
nclusive de notar essas diferenças.


-Luís Fernando Veríssimo

                                            beijos, @meltenorio

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O tempo não para!


A vida acontece. Apenas acontece. Sem razão plausível, sem motivo aparente. Minhas certezas apenas são, minhas atitudes são apenas reflexo dos meus desejos, e meu sonhos, o meu subconsciente.
O tempo passa, os ponteiros rodam, como se não se importassem com você, com sua vida, ou com o que você sente, com nada. Certas pessoas passam pela sua vida e deixam marcas, sem ao menos saber tal importância. Já outras, passam despercebidas, como uma brisa de leve.
Precisamos ser mais fortes, mais firmes. Assim como quando uma bailarina dança. Mil pessoas olham para ela. É como se o relógio parasse, a vida parasse, e apenas acontecesse. Por algum motivo ela continua firme, sem ao menos se abalar com uma brisa ou uma ventania, o mundo para, ela cai. Levanta-se ainda mais firme, ainda mais forte, como se nada tivesse acontecido, ninguém estivesse olhando para ela. Ela apenas dança como uma criança, que não sente medo de ser feliz, não sente receios, ela faz sem medo, passa por inúmeros obstáculos, e com uma vontade insaciável de melhorar.
Arrisque-se mais, fale mais, aja.

Beijos @meltenorio

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Tu és time de tradição, raça amor e paixão!



Não é apenas torcer, é amar. Não é apenas um time, é um orgulho. Flamengo, torcer por esse time não é apenas torcer, é muito mais que isso, é sofrer com o time, gritar, chorar, sorrir, na saúde ou na doença, na derrota ou na vitória.
Não vou te abandonar jamais meu flamengo, meu orgulho, minha paixão!

“FLAMENGUISTA – O nativo deste time tem o rei na barriga. Fenômeno típico dos torcedores que já presenciaram esquadrões fantásticos vestindo o uniforme do clube. Carregam certa nostalgia desta época. O Flamenguista possui argumentos velhos, porém eficientes, para ganhar discussões. No Rio, basta falar “campeão do mundo”, no Brasil, basta falar “todo mundo tenta, mas só o Mengão é penta”. É um empolgado de primeira hora. Mesmo na fase ruim, duas boas vitórias bastam para bradar “rumo a Tóquio”. É o time mais popular do país. É o torcedor mais democrático do país também. Gostam também de dizer que todos nascem Flamengo, e alguns degeneram. Nutrem a verdade absoluta que a massa, muitas vezes, é mais importante que o time. E são seguidores de um caso raro de experiência genética. O Flamengo, para ser Flamengo, precisa ser raça e talento. E uma coisa não exclui a outra. Veste com orgulho a camisa rubro-negra, na vitória ou na derrota. E não são monoteístas. Para eles, Zico também é Deus.”  (BUSSUNDA)

E só mais uma coisinha para terminar o post:
“Eu sempre te amarei,
Onde estiver, estarei
Oh meu Mengo!

Beijos flamenguistas a todos ;*